Amor de ventre
Como ermo que teu verso diste,
Palavras sinceras o amor sente,
Mexe comigo que ser ouviste,
Devagar com o andar que mente.
O ir a um coração que notara,
A sentir o amor que não separa,
A motivar páginas que se viradas,
Mesmo o sentido que se aladas.
O cerrar como um doce cumprimento,
Fez da vida um coração discernimento,
O amor que não se pondera crescer.
O coração que não se redime,
Mesmo o assim que mais rime,
Olvidado o amor que não aquecer.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/10/2019
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