Passamos a vida economizando dinheiro para nossos sustentos e somos levados a guardar pouco e querermos mais dinheiro com cada fase da vida vivida em cada complemento social ou pessoal. E que todo o amor pelo dinheiro que se destaca como impar pessoal de que guardar dinheiro e realizar nossos sonhos e de mostrar nossos talentos em relação à economia doméstica.  De quaisquer momentos que derivam a verdadeira economia salutar o problema é que dez por cento ganham rios de dinheiro enquanto o restante luta todo o mês para não pedir bancarrota. A economia doméstica nos ensina a guardar não o que sobra, mas destinar uma percentagem mesmo antes de mexer no salário obtido de um mês a mês. E de fazer isso ser como música, mas uma sonoridade econômica. De que todo o momento que temos para o trabalho o objetivo era e é um: ganhar ou gastar dinheiro. Quem ganha guarda e quem gasta perde; sendo como na bolsa de valores, por exemplo, você compra mil ações de uma empresa na segunda e daqui sete dias resgata o valor multiplicado na caderneta da bolsa e quer sempre mais e mais. E quando perde dinheiro é como se perdesse um dente, sempre se dói e causa inflamação. E de cada momento que passamos sem dinheiro muitos gastariam tudo e primeira, mas repensando melhor é melhor guardar-se o máximo possível para evitar se endividar com o banco por exemplo. E de cada momento o dinheiro é como um filho insaciável e multiplicá-lo são um filho dócil. Como o amor pelo dinheiro não deve ser amor, mas uma partilha de coração que ajuda quem precisa. É errado falar que não precisamos de dinheiro, pois precisamos sempre todos os dias até o dia de morrer. Nós todos ao partimos pagaremos de nossos bolsos tudo que vivermos. Crescermos e padecermos. De cada momento que singular existe que o amor por Deus não se supera, e de que o dinheiro tem de ser usado com moderação. Não queiramos ser ricos, mas ricos o suficiente para sustentar nossos familiares e filhos e filhas e com coragem dizer: não dependo do dinheiro, porém o dinheiro depende de mim. Assim com audácia somos convencidos de que o dinheiro sempre será um involucro para se alcançar o céu, mas se doarmos com moderação e admoestar com precisão o dinheiro pode muito ajudar os entes pobres. Com uma polivalência destacada de quem não teme ser rico também não teme ser pobre e que cada corajosa atitude para mudar de estilo de vida chama-se dignidade. A economia brasileira está no último trimestre vivendo um soerguimento de que a inflação está sendo controlada e de que dólar atingiu a cima da marca dos quatro reais e de que nos próximos meses reformas estarão sendo implantadas no país e de que cada momento está empregando mesmo na crise em micro empresas é aberta, todos os meses, em São Paulo e no restante do Brasil. A economia de que precisamos é aquela que no mundo far-se-á diferença de que o nosso país pode vencer a dura vida de cada ser.