Silêncio
O amor gerado pela tua substancia,
A retrair páginas de teu involucro,
Correndo a dádiva de quem lucro,
Vertendo coceiras de que em ânsia.
Perdendo o certo que sentimento,
Hoje da vida, sobretudo casamento,
Silêncio de vozes todas sibilantes,
O ungido do amor se faz antes.
A marchar rumo ao seu espectro,
A amar sendo alvorada do certo,
Mesmo o assim que se esperto.
Dadivas de quem conheceu o erro,
Amando esta menina tão linda,
Combalida aquela dor de ferida.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/10/2019
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