Hélcio
Com o maior amor que se converge ser. Com o dolorido o ser que advém. Com a semente que aqui se planta ao maior amor de Hélcio pela Dalila era lindo e reto. O qual o amor dele por ela era frenético de querer se sentir amado ou sentido o verso mais puro, doce e nobre vindo de um homem para a mulher. Hélcio era de família rica e ela de classe média e sim o amor deles dois era lindo e covalente e de que o amor que tudo se mostra certo é amar com coerência. E de que flertar essa alma gêmea de que tudo alegra quem nos consome em páginas de um livro virado de que cada letra lida gera amor sensato e sincero. E de que o saber do amor de que doura de que semeamos de que plantar uma raiz pode gerar uma macieira linda e perfeita. E aqui que o amor verdadeiro de Dalila por Hélcio era palavras de uma doce história de rimas lindas. Hélcio era dono de um mercadinho e duas padarias e ela era médica de crianças de fazer também trabalho voluntário todos os fins de semana. E os dois ficavam na pediatria na ala dos queimados e enfrentar pessoas com queimaduras não era nada fácil. E como ela era apaixonada por crianças tiveram dois meninos e uma menina, lindos e dóceis. O coração deles dois era apaixonado pelo carisma de virtude singular e simples de viver: o respeito e amor mútuos. O cercear de que tudo se mostrava ser certo de que com perdão tudo funcionava era certo naquela família esperançosa em Deus. E com momentos certos que todo o amor era Deus e de que vindimas congruentes se vergam em que Jesus é Nosso Senhor e Salvador. E coragem e lágrimas de que se amar quem nos ama é para sempre enquanto durar o amor e de que será eterno caso os dois concordem com isso. Hélcio era um bom homem e Dalila uma boa esposa. Vivem hoje no interior de São Paulo e tiveram filhos sadios sendo três. E de que a vida pode ser curta ou longa, mas não podemos desistir desta vida que é o tudo para nós e de que somos levados à vida como uns versos mais doce que o mel e mais saboroso que um copo de água de que fazemos uso. O poente de que necessitamos de que o momento e de oportuna verdade nos insere é amor verdadeiro e de que o verso mais lindo que tudo se condoem se mostra uma serena dor e uma amorosidade reta e retilínea que o perdão se denota com o amor que sugere e que de o momento certo nos perscruta com ao querer fazer somente o bem. Hélcio estava com quarenta e nove anos hoje, e estando casado há vinte anos ele comemorou hoje o aniversário de casamento de que tanto amam e de que o verbo na vida deles dois é Deus. E que e necessitavam com alegria de obter uma casa que iam comprar, pois queriam sair do antigo lugar e passarem a velhice unida em cada momento pacifico de suas longas vidas. E que o amor sincero se conquista com cada dia e de que vertemos coragem de ser servir o Bom Deus Nosso Senhor. O que mais quero, dizia ele, era ser feliz como o imaginar de cada coração e ardor de sua paixão com muita compaixão.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/10/2019
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