Sonos lentos
A navegar que onde se dar,
E neste nervo que o cervical,
Ao dorso entreter o se local,
E o amor que tudo se afagar.
Sonos lentos que oprimem,
Sonos que e de divagares,
Faz dos presentes que lares,
Passeamos que tudo riem.
O sono que volta amador,
Mesmo o sentir que um ator,
Comeces o vernaculizo osso.
Mesmo o ser que tudo colosso,
A correr com que se esforce,
E desejo para você melhorar torce.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/10/2019
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.