Séculos
Como sentir-se doce que fosse,
Como ao amar que restabelece,
Mesmo a sentir que todo merece,
Mesmo um que assim se pense.
Séculos de vozes que ultrajam, ore,
Mais ainda que tudo se mostre,
Séculos de vozes que sulfurosas,
A manhã que tudo se, plantas.
Séculos que tudo se evence,
De mais sentimentos vence,
De amar quem supera.
Correndo o que se esmera,
A adquirir um livro novo,
E ser governante do meu povo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/10/2019
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.