O sorriso
Pelo fato que o tudo era para ele o sentimento de paz e serenidade Joaquim era um reconhecido cientista de um país bom e grande. E o sentimento de que o tudo se mostra um veraneio desponte e escrito tudo era aprendizado para ele. O amor que surgira na mente de Joaquim de encintar todas as ideias boas em práticas. E como os sete pecados evitavam o sete e era tido como um homem correto e santo. Iam à igreja todos os domingos e cantava no coral da paróquia como dito acólito presente em cada elo. E permanecer que ombreia cada valor de pesquisa feita era grande. E foi indicado ao prêmio nacional de sua área: a química. Tudo tinha um sorriso vindo do interior dele e se apaixonava todos pelo grande homem que ele era. Faz alguns anos que ele partiu e deixou mais de oitocentas pesquisas e dez livros escritos. Casou-se com Joaquina e tiveram dois filhos: Joana e João. O que irradiava seu coração era rezar o terço alguns horas antes de dormir em seu quarto e era um bom marido, bom pai, bom trabalhador e bom amigo em cada sentimento de vida. Viveu até os noventa e nove e foi um dos dez candidatos ao prêmio Nobel de sua categoria de profissão, ou seja, químico. O amor dos filhos que todos os dias davam ao pai era certo e verdadeiro. Não fora nem rico nem pobre, mas tinha o suficiente de viver uma vida real e digna. Formou-se numa faculdade pública na década do século passado. E real certeza de ser paternalista e amigo de todos com coração bondoso e frondoso. E Joaquim que tudo via coisas boas era alegre em cada harmonioso excelente ser que irradiava com olhares retos e infinitos cada fervilhar de fases poentes e de corajosos amores singulares com muito amor, paz e perdão. O sorriso é a peça fundamental de este ser que personagem aqui se fala que era Joaquim. O amor que nos salpica de caracteres vesiculares de que o tudo se conforme com um sorriso, de que com o perdão tudo fica lindo e melhor. E cada momento que o sorriso dele se fosse restaria à saudade de um homem bem querido e casto em Deus. O semblante que visamos ao maior amor se encontra em Deus Senhor. E o carisma que se junta à cordialidade é amar sem cessar o Bom Jesus. Frequentemente somos alvejados pelo pecado, mas este homem foi tão santo que seu corpo ficou imprescritível e incorrupto e se encontra inteiro na catedral de sua cidade natalícia. O perdão era alegria sincera de cada momento trivial e seguro. O quão o amor se mostra convicto que de momentos bons são chagados de verdades certas e de que um sorriso verdadeiro derruba cada face triste ou oprimida e de que somos todos filhos dos céus. O corpo que mostra que o sorriso é verdadeiro e que somos filhos do alto torna seus e nossos valores mais sinceros que de quando nascemos quando com alegria fomos gerados nos ventres de nossas mães singelas e lindas. O amor que se mostra a realidade que o perdão é sempre verdadeiro e de coragem sem cessar são chagas de que o tudo de nós está em Deus.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 15/10/2019
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