A planta
Dadivas de um sono todo repleto,
Como ossatura de seus dorsos,
Assim coagindo que seja correto,
Como o sono dos colossos.
A planta está em um meio,
O organismo que te ameio,
A plantinha que se surge,
Mesmo o sereno que longe.
A vida que tudo se constrói,
A planta linda aquela orquídea,
Aparando o solo a gramínea.
Como a traça que a dor rói,
Em esse mesmo diferente,
Assim o maior que evidente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/10/2019
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