O amor de paz
O nosso palavrório que se contenta,
Assim a palavra serena que grita,
Assim ao amor que tudo se cita,
Isso em mesmo o ser que aventa.
O amor de paz que tudo verte,
Tudo o mostra de tua santa arte,
Mesmo o sinérgico ser aviltam,
O coração que tudo sibilam.
Ao amor de paz que tu entende,
Na dor e na alegria se compreende,
Mesmo o sonoro badalar o sino.
Quando fui um bom ser menino,
Nunca desejei mal a ninguém,
Apenas fazer um doce amor bem.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 09/10/2019
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