O casal
No futuro que tudo se mostra aferente o ser que se é. O coração do casal rebatia junto do amor que rejuvenesce cada amanhecer e melhora cada semblante. O casal se chamava Joaquim e Selma, ele tinha quinze e ela tinha dezesseis. Anos hoje. Ela, depois de um ano de namoro ficou grávida de um menino. Ele ficou nervoso no começo, mas depois aceitou a gravidez dela e casaram-se depois de seis meses antes do parto da criança e foi-se. O sentimento de alegria nas duas famílias era lindíssimo e o casal de pombinhos resolveu terminarem o colegial, antigo ensino médio, e depois trabalharem para sustentar seu menininho. O casal era feliz, Joaquim e Selma e eram felizes mesmo sendo de origem pobre. Foram morar de aluguel em uma casinha num sobradinho próximo de casa dos pais dele e iam ver netinho a cada três dias se precisassem de algum alimento ou produto de limpeza. Com dezessete anos ele terminou o colegial e começou a trabalhar como cobrador num ponto de ônibus e foi-se muito feliz. Ela continuou estudando e se formou aos dezoito anos de idade. Joaquim continuou trabalhando e decidiu fazer uma faculdade nas horas de folga do serviço. Era de casa para o trabalho, do trabalho para a faculdade e da faculdade para a casa todos os dias metodicamente. E foi-se feliz Joaquim e Selma entrou também para a faculdade e fez jornalismo. Já ele decidiu ser contador para ajudar na empresa que estava empregado. O casal que tudo se transforma em coisas boas mesmo pelas dificuldades eram eles dois uns a tampa e o outro a panela de alegrias e fases indescritíveis cheias do acalanto de vozes interiores que diziam que o amor verdadeiro é viver a semente de amores ternos eternos e de significados mais nobres e de uma audácia sem cessar em nossos corações de sermos nós, muitos semelhantes a navios correndo em busca de um objetivo. E o ser da atividade certa o amor que tudo transforma vem de cada maior sentimento que dura e perdura para todo o sempre enquanto eles dois viverem. Os filhos são a semente de que o amor verdadeiro duro e sempre, sempre e o corpo nosso é a metáfora correta de querer sempre o bem certo. O carisma do caráter se mostra em querer fazer o bem e sempre ser servo na paz e no amor sempre vindouro. E com a paz de parcimônia que atinge o nosso involucro exceto de que somos amigos de Deus é o tudo. E é como a radiante voz de agonia social que retumba cada homem e mulher em ser feliz por sermos humanos demasiadamente homens e mulheres de intensa paz. Pelo coração você encontra um amor, com um afago um apaixonado. Como a cegueira espiritual nos distancia de Deus o amor eterno nos abre as portas do céu celeste e avançamos todas as etapas que um casal tem de amor fervente. Quando o amor que tudo se converte em paz o sentimento de felicidade e discernimento o compôs. Ao amor eterno um casal se faz sempre em para sempre. O maior amor que um tesouro se mostra é a felicidade permanente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/10/2019
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