Pincel de escritor
Biblioteca, um bem essencial para todos os humanos assim se procura a cada dia cada vez menos. Conseguimos através da internet acesso as palavras de quaisquer escritores que publiquem seus livros, romances, artigo, anedotas e dentre tantas variações da escrita no cotidiano de São Paulo e de todas as bibliotecas no Brasil. Procuramos e achamos o que queremos, todavia muitos têm acesso restrito ao conhecimento, pois não valorizamos nossos livros tão caros a muitos e de valores diversos. O discernimento de querer estudar e sermos melhores que os outros é um gesto bom, mas precisamos compartilhar conhecimentos uns com os outros. Todo escritor começa pela primeira letra e termina com a nossa partida a última palavra antes de deixar de viver: som. Temos porventura esses tipos som: a palavra lida, sentida, escrita e ouvida. O amor que temos e ter pela compaixão de amar a palavra é alimenta o cerne do coração e é a sinergia mental auditiva de cada homem e mulher de bem. Muitos ouvem com prazer as palavras. Outros ouvem com desprazer as palavras. Porém que temos de ser o continente de versos bons se constrói com a latitude do escrever e a longitude do ler e somos acondicionados a mostrarmos que temos muita serventia para Deus, nós e o próximo. Com coração sedimentado na fé a leitura e escrita tornam-se dóceis como mel e chocolate chovendo sem parar cada alimento degustado pela palavra dita e amanhecida paz serenarem. O problema a paz da escrita é antigo e muitas guerras começam pelas palavras e terminam em agressões e mortes. Quando nós anestesiamos nossos pecados e medos. A escrita torna-se uma irmã mais saudável da paz da misericórdia de que somos filhos do Verbo como seres pensantes, falantes e confabuladores de histórias, querelas e ententes. Com o ditado diz: quem cala consente e quem fala erra. Temos de moderar nossas práticas laboriosas no falar a mais sensatez e ser admoestar cada virtude e pensamento linear e, em tudo o que realmente queremos de bom para nós. Pincel de escritor é aquele que se dedica o dia inteiro na escrita e corrige mais e erra mais para assim aprender mais e errar muito menos, pois o jornalista, o professor, o publicitário, dentre várias profissões que dependem as letras somos o baluarte necessário para construir um país menos analfabeto e mais rico e politizado e ciente de seus direitos e deveres. Somos um povo muito rico, mas faltam ainda alicerces para o povo inteiro ser rico em estudo, trabalho e patrimonial e de termos pensantes as mentes que necessitam de ajuda. E o povo é a solução não o entrave no desenvolvimento do nosso país. Nossos pais são nossos amparos que temos, pois muito estão endividados com banco e agências de empréstimos. Somos um povo lindo com cabeças pensantes de pessoas, a maior parte é honesta, contudo temos de lutar com honestidade e afinco em nosso país para termos mais seres inteligentes e menos fome nas ruas e pratos vazios quentes por um prato de comida e de uma vida digna.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/09/2019
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