Chovendo paz
Com a mudança dos seres a chuva traz um alento confortador de sentimentos mais e de coragem em enfrentar as famosas chuvas e de abundar bênçãos e graças fortuitas a cada pessoa passa com a água da chuva. O momento é oportuno em deixar chover todas as vezes que temos sede ou superabundar água para encher nossas represas paulistanas. O momento para se economizar é certo, pois passamos muitas vezes pela bandeira vermelha, amarela e verde em nossas contas de luz e de água. Economizar é certeza de que nós paulistas e paulistanos estamos convocados para lutar contra a falta de água em todos os bairros das regiões, norte, sul, leste, oeste e centro de São Paulo. Nós estamos convocados para lutar a favor da água não contra, e a bandeira de São Paulo chama-se realidade. Como o carisma que nutre nossos lares é economizar sempre, pois a água é um bem finito e água doce ainda mais. Menos de três por cento da água mundial é doce e cada ano a consumimos cada vez mais. Usamos desde água para lavar roupas, tomar banho, cozinhar, trabalhar e entre tantas utilidades que infinitas que a água se torna um bem maior e mais necessitado. O universo da água é sentir-se bem se desperdiçar nosso maior bem material. O amor pela existência de amar a água se passa sentir o prazer de usar a água com modéstia. Chovendo a certeza que este bem é com prazo de validade para vencer, pois tudo na terra é finito e nós seres humanos que usamos estes bens devemos saber bem disto. O problema de nós deveu que perceber que o fato de usar-se este material inodoro nos mostra a certeza de amarmos bem o que cuidamos. O coração de cada pessoa filtra até vários litros de sangue por dia e nossos corpos têm no mínimo três quartos de água em nós. E quando morremos esta água volta para o meio ambiente e somos apenas corpos carnais que nascemos, crescemos e um dia partiremos para a outra vida. Chovendo ao coração como amores de pazes se iguais, o ser humano é levado a persistir em se alimentar e se convicto que a água é de suma importância mesmo nas baixas ou altas morosidades de cada represa, aquífero ou torres de água. Lá onde se concentra as águas pluviais de São Paulo somos como redemoinhos de sensações diversas ao misturarmos água e outras infinitas substâncias. Como ser parte do corpo e da paz, a água gera-se brigas, contentas guerras e várias mortes todos os dias em cada parte do planeta. Somos um povo brigão que luta um contra os outros fazendo e negando este liquido tão especial. Corpos a tangente somos levados a errar lutando uns contra os outros e em nome da água tirar as vidas de pessoas sinceras e justas e que apenas se querer se alimentar com dedicação que mostra paciência. O amor que se, mostra uma virtude do amor que o amor entre tudo e todos é sereno e certo de se entender que todos os dias é dia mundial da água e de querer passar a outros esse bem não pode ser menosprezada e sim amada pelo Criador.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/09/2019
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