O sol do rouxinol
A avenida voava um doce pássaro,
Mais o sossego com o particular,
O mesmo que o amor que ocular,
Mais a surgir o mais que o raro.
O sol de terminar que o vertente,
Mesmo o que de dar-se gente,
De corridas de versos lindos,
Ao maior que já os infindos.
O coração que se alimenta,
Em mesmo o surgi menta,
Como o coração que surge.
O maior que o amor foge,
O desejar quem o corrompe,
A alma dos pecados me poupe.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/09/2019
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