O rouxinol breve
O universo tende a ser feliz com quem sente. E ao amor redige uma carta que não acaba é ser contente como o ser. O rouxinol era a ave predileta dele, jovem Artêmis, o bom homem. Artêmis era administrador de empresas e tinha hoje mais ou menos trinta e dois anos completos. Era funcionário de um banco estatal e tinha estabilidade financeira e queria fazer duas faculdades a mais: economia e contabilidade. E era bom de contas. Artêmis era poliglota também, falando inglês, espanhol e francês em seu currículo. O coração dele batia e rebatia lindamente como ser amado por Jesus. E Artêmis casou-se com Cristiana uma mulher doce e pureza como ele. Derivados alguns anos ela engravidou e teve dois meninos e uma menina como foram criados. A vontade de ser feliz contagia cada oração e coração voltados a Deus e ao próximo. Artêmis era um pai paciente e era devoto de Nossa Senhora. E os filhos se tornaram padres e a menina uma doce freira. E envelheceram em cada localidade os momentos breves e lindos de vida. E irradiante servir de cada fase de vivência e nutrir-se o amor de Jesus em tudo. O semblante de servir a Deus era tudo. Somos irradiados com o serviço da palavra e de castidade plena. O pleno amor de Jesus era caridade em seu ser como misericordioso amor continuo que persiste em cada fé, esperança e felicidade. A rua onde morava tinha um poste de luz onde morava um casal de rouxinóis e mais dois filhotinhos, os quatro eram lindos e vivíficos. Mesmo o que sentia era aquela liberdade de sentir-se amada por Jesus em seu ventre materno. O sentimento que vai deste homem de Deus, o Artêmis, era ser dedicado com a palavra de Deus e levar hóstias para os acamados da comunidade daquela cidadezinha de São Paulo. O coração era devoto da Virgem Mãe como ser amado o com quem se admira da fé e da felicidade deste santo homem, a Artêmis. Ele era chagado por Jesus e amado pela Virgem Santíssima e tinha coração puro mesmo já sendo adulto e amadurecido. E com sentimento que se adestra cada prazer de se rezar é orar sempre pelos amigos e inimigos. O coração de Artêmis era rico em misericórdia e amava toda a humanidade e Jesus sempre seu Senhor e Mestre. Continuava a existência fazendo o bem a tudo e todos. E com características certas de continuar vivendo em paz era a mansidão de continuar vivendo o realismo de Deus em seus corações. O rouxinol era sua ave predileta e levava a alegria em sentir-se amada por Deus. Criou os passarinhos até o dia atual e foi-se feliz com muito orgulho de fazer o bem evitar ao precisar fazer nenhum mal, somente bem e bem. O precedente ser como bem querido é partilhar o amor como todo o próximo deve ser e se espelhar: o bom Cristo. Nunca ou jamais abandone Deus, pois Ele não te abandona jamais e sempre estará em seus corações sempre e para sempre. O coração que voa como rouxinol se presenteia com o amor divino edificante. Somos levados ao pecado, mas Deus permite nos corrigir sempre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/09/2019
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