O verso que acalma
Corações que lutam pelo vestígio,
O amor que não se mede compara,
Voz do amor que deixa o ser sério,
E alegria infinda que o amo decora.
Mesmo o semblante ontem,
Quão a germinar o que versem,
O coração pela fé e é cristandade,
Ser reconhecido com alta calamidade.
O cervo do que o servo acalma,
Rebatendo o sono que tua palma,
E mesmo o sentido que passageiros.
O ensinamento do que os inteiros,
O amor que se faz como o denota,
Amar simples como quem o devota.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/09/2019
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