O amor que soa
O destino da tua voz a tua compaixão,
Mesmo o remédio mais que valorosos,
Mexe os inervas corações sem paixão,
Os doces saborosos de maçã gostosos.
O certo que instituir com quem venta,
Alegres fases que indo ascender esquenta,
Como sentir a macadame como fruta,
Tão doce como quem faz e luta combata.
O sentimento de sonos irrealizáveis,
O sentir de um maior amor condizente,
Calando as vozes que não dizente.
Assim como o soneto que os veies,
Marchando rumo ao novo horizonte,
Cada qual canta ruminando no monte.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/09/2019
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