O sono de Manuelina
O sono que se mostra ser fiel em cada momento, Manuelina estava doente do pulmão e ia morrer em breve, resolveu realizar um sonho antigo, o de correr em uma maratona do tempo em que estava doente e de vencer a doença, pois tinha tisica. O momento de ela morrer confessou todos os seus pecados ao sacerdote e ela resolveu morar num mosteiro até o dia que morresse. E verdade de Manuelina ela se curou da doença pela fé forte que tinha e ficou mais trinta anos dentro do convento que morava. Era a freira mais linda e bonita que existia. E rezava o evangelho de todos os dias existentes em competir com as freiras seria santa mesmo em vida e de coração enorme e sem igual. O amor que temos um pelos outros era excepcional. E o coração nobre e puro dela era anestesiado pelo amparo divino de coração de Jesus. E todos os dias somos levados ao pecado pela nossa falta de fé. E somos condicionados com a fronte do amor ímpar de Deus. E Manuelina era alegria do convento e de sua paz que se mostre sincero e verdadeiro. O momento que sou levado ao martírio de fé é resultado de Jesus nos corações. O único caminho de viver é a realidade de nosso coração amado por Deus. Ela dormia longas noites de sono repaginados na sua certeira verdade e de amores sem iguais, Manuelina foi curada da tisica graças a Nossa Senhora. Ela viveu até os noventa e nove anos de idade e serviu a Jesus com muito amparo e amor devotos de uma fé inabalável e de coragem sem limites sensacionais. O amor que ela tinha era perdoador e com chagadas dores de martírio. De um amor perdoador e de coragens inefáveis são nossos olhos. Os versos mais lindos que ela tinha era o amor pela mãe nazarena. De um coração chagado de fé irrestrita e vindoura amar a ser amar. O perdão que existia em cada momento era discernir o que sentimos de verdadeira realidade. O coração e o corpo são nossos corpos em proveniências que redimem nossas faltas. Deus está em nossos pensamentos fases abrupto ou se alimentarem corretamente. O discernir que temos de ter com o próximo é nos embalarmos no convite de Jesus a cumprir as palavras do mandamento: amarás a Deus, a nós como a ti mesmo. O trabalho de Manuelina era limpar os chãos do convento, adestrar os animais do estábulo e orientar as novas freiras ao noviciado perpétuo. A Manuelina era de um signo forte, mas ela não acreditava nisto. Acreditava no amor ao próximo a tarefa mais difícil de exercer, pois cada um é diferente do outro. Foi freira do sagrado coração de Jesus por várias décadas e se aposentou poucos dias antes de morrer. Reconciliada com o amor de Jesus ela enfrentou o preconceito de seus pais antes e durante freira que fora. O universo que ela adestrava em si era o maior amor por Nossa Senhora e de coração sem precedentes e de vigas de pazes sucintas sem medo. Orar pelo próximo era ser feliz como ela era e ser de um coração mais justo e sincero que existisse em cada localidade e de ser sempre feliz em Cristo Jesus.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 20/09/2019
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