Sonos ausentes
O sono dos justos que se nutrem,
Mais amando com quem também,
Fazer da aurora uma santa natureza,
E disser o que dizer como quem reza.
Sonos que se faz e traduzem,
Mesmo o significado que luzem,
Nossos seres que sentem,
Mesmo os sentidos que convergem.
Sonos que são o seu querente,
Mais correr como quem sente,
Chorando as lágrimas e doces.
Somos o verso que se assim fosses,
Mesmo o assim o que disseste,
O coração que tudo se investe.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/09/2019
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