O amor doente
Não apenas o ser humano que horizonte,
Mesmo o servo que serve que o ensina,
Amando o amor que não se termina,
Como amando o servo que o conte.
O amor doente serviu a nossa casa,
Mesmo os sentimentos que servem,
Como dar alento quem quer a asa,
E mesmo o vier que os seres vivem.
O amor doente de seu longo inverno,
Admiti o sono que é o interno,
Mais coração que manto materno.
Sonos retumbantes que ao terno,
De se revestir de tuas versadas,
O amor que não se faz aladas.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 12/09/2019
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