O coração sadio
O corpo que fala com exatidão,
Faz-me cingir com eu calor,
Mesmo o sentido que clamor,
Fomos longe de tua direção.
O corpo sadio que eu acrescento,
A alma em suas páginas viradas,
Como lápides que são aladas,
Mesmo o servir de dores esquento.
O homem honesto que desvincula,
Ainda o amor que ao ser século,
Mesmo o verso que engula.
Como pular da cama um pulo,
Aonde correm os seus apostadores,
Serviremos a casa dos alucinadores.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 11/09/2019
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