Joaquim o bom homem
Como o servo que serve a mesa, Joaquim era um taberneiro em uma época de mansidões de corações chagados e de centrados sentimentos. O corpo de alegrias das pessoas ele rezava pela alma dos pecadores. Sempre que se falava em Deus ele tinha bom discernimento da fé cristã. Pelo coração puro que não tivera ficado com nenhuma mulher decidiu desde pequeno ser um homem bom e casto e fiel a Deus. E foi-se. Diversas mulheres tentaram disputar o amor de Joaquim, naquela cidadela cristã de Europa. Mas nada elas conseguiam até um dia em que acusaram Joaquim de ter feito mal a alguma mulher perto da taberneira, mas ele era inocente e ficaram presos cinco anos sem ter direito até o banho de sol. Ele rezou pelos seus inimigos dias e noites e certo dia vieram soltar-lhe. A mulher que lhe acusou de abuso disse a verdade pelo remorso que gerou nela o ato cometido contra um homem justo. E foi-se solto. E voltou a taberneira e envelheceram seus oitenta e dois anos em paz até o dia de morrer e foi-se feliz e não largava o sorriso do rosto agora livre e em paz com tudo e com todos. Ele ia todos os dias a missa e era bendito por todos. Era considerado um ser santo da igreja, mesmo com seus defeitos e pecados. Joaquim se tornou da taberneira para igreja um sacerdote casto, reto, bom e santo de caráter infinitesimal. A Bíblia é a nossa palavra à vida de Deus. Somos em Deus cordeiros mansos que jactam alegrias infindas de pazes eternizadas com muito amor jovial. Pelo alimentar nossas fases agitadas e agudas de sermos pecadores o amor e a oração é o maior instrumento contra todo o mal. E somo levados a vida eterna com a compaixão e paixão de Cristo Nosso Senhor. Joaquim vive uma mansidão de amor e de fé santas e o sacrário que ele reza pela servidão da paz o amor que dura para sempre. Mestre em teologia Joaquim era devoto de Nossa Senhora. e era amado por Cristo e de todo o coro celeste. Deus tornou sua cabeça ungida em bálsamo depois de falecido o Joaquim. E ele se comparava ao menor de seus discípulos e era apenas o pão de migalhas dos cachorrinhos e se servia todos os dias, de pão e água e uma vez por mês comia um pedaço de carne bovina. E vivia em jejuns intermitentes e recobria a face com água para parecer-se que não fazia jejum, mas fazia a cada três dias. Viveu até os setenta sem ter nenhuma doença sequer, mas depois começou a ter tremores nas pernas e braços. Não se sabia como ajuda-lo e sim profetizou sobre sua própria vida: seria morto e vivo e vivo e morto como fazer da vida uma servidão completa a Deus e vencer o pecado com a morte. O corpo dele foi ungido quando morreu. Sua cabeça ficou incorruptível quando morreu e suas relíquias eram vistas por toda a cristandade e de coroa de fé quando morreu e doou a paróquia seus livros e documentos pessoais. Joaquim se tornou santo em três anos depois de falecido aqui, mas vivo em Deus pela nossa humanidade nos chaga com seu perdão e intercessão. Pela oração busca-se o amor quão o perdão ciente
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/09/2019
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