Preciso vencer
Na mente que se irradia para ser,
Mesmo os sentimentos que adoecer,
O amor que nutria o seu alvorecer,
Mesmos os sentires que permanecer.
As correntezas que fogem a ir-se,
Mesmo sono que sonho que fosse,
E esse mesmo amor perene,
Mesmo o servo que se vai gene,
De amar e de ser bem amado,
O amor que não se intitula,
Esse mesmo ser que não gula.
Ao amar o servo que não adiado,
De precisar vencer o nosso pecado,
E ser o horizonte que faz o clamado.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/09/2019
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