Corpo de paz
Quando o amor de verbo sulcado,
Esse mesmo o sábio ser que cada,
Rumando a uma linda doce década,
Sou contigo amor que vem amado.
Corpo de paz que faz sutileza,
Mesmo o sentimento esquiva,
Vencer toda a sua sã tristeza,
Mais ainda a palavra viva.
O corpo do pai que o celeste,
E esse mesmo amor que surge,
Mesmo semblante que o veste,
O amor que não ver o longe.
O coração que vem pelo ardor,
O corpo e sangue que nutrientes,
Pelo amor que não os evidentes.
Pelo sentir o teu ser como calor,
De almas que o clamor quente,
Mesmo o sentido que faz gente.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/09/2019
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