Corajosa Serena
Com o tempo que Serena passeava pela ladeira rua, seu coração era semear a vontade de Deus. E padecia de uma sinusite crônica que adentrava suas narinas todos os invernos aqui no país. O amor pelo jornalismo era grande e enorme e até o momento presente era feliz mesmo sendo sozinha. E morava num apartamento sozinho e cozinhava para as amigas quando vinham em sua casa. Corajosa Serena ela era, pois fazia todos os tipos de reportagem e era bem querida no meio jornalístico. A luta dela era contra as doenças não importassem quais fossem ela lutava e dava seus depoimentos e encorajamentos. Um dia indo fazer um exame de rotina ela verificou ter um, nódulo maligno no seu lado esquerdo e começou sua luta contra o câncer. Fez radioterapias e quimioterapias e até mesmo fez tratamento com ozônio e deu certo. Hoje em setembro faz-se dois anos que combateu e venceu a doença, apenas precisando ir ao oncologista uma vez a cada seis meses por cinco anos, e depois seria dada a alta certa para essa doce mulher. E venceu o nódulo e precisou apenas fazer um implante para arrumar o seio operado. Pelo amor é dedicado o ventre de virgem mãe nazarena sempre ela bem dizia de mãe dela e o amor era vitalício por Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Deus sempre pelo coração nos ama e nos quer dar sempre o seu perdão. E ao amor maior nos designa a vontade de Deus ser nosso maior presente. Serena importava-se todos os dias com a complacência de ser amado por Jesus. Fez dos jornalismos e da doença do corpo baluartes de vitória sobre todos os pecados cometidos. Sentidos aferentes em se emocionar o viver a paz de Cristo. O amor é sempre vencedor quando se luta com as armas de Deus contra todo mal e o maligno e suas artimanhas. E vencemos como Serena venceu com a destra divina. De ombrear o amor venturoso os rouxinóis de fé, paz e igualdade divinas traz-me amor devoto e de corajoso amor essencial. Quando nós voltamos para Deus pela fé em Deus o amor o ser surge como alegria em servir o bom Senhor de paz e amor. Somos de Deus e para o céu voltaremos um dia, e como saímos todos nós do céu um dia para lá voltaremos. E perdoar setenta e sete vezes é pouco para nós, mas infinitos por Deus. O amor que se gera na dor e no ato perdoador é o perdão dados pelo Criador. Serena ainda é jornalista nos dias atuais e pretende adotar um filho em alguma creche que exista perto de casa. O amor que ela tem por Jesus é como a alva da matina que arboresce pelo nosso conjunto amor social. E o recinto de qual ela mais gostava era cozinha e sala de estar em sua casa particular. E criou seu filho adotado até o dia em que se formasse na faculdade e conseguido um emprego como funcionário público e é ele mestre em jornalismo e vive com atual esposa e é feliz morando com a esposa, e a mãe deste menino é muito feliz tendo Serena como avó e mãe. Serena é como uma flor um orvalho de sol e de coração cheio de paz e cativante amor sincero.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/09/2019
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