A cruz do amor
Nossos velhos corações amados,
Somos como o senil ser cogitados,
O amor latente como seres alados,
E mesmo o sentido que jazem calados.
A cruz do amor que eterno,
Mesmo o sentido que terno,
Mas ainda o amor materno,
Do que o amor que interno.
A cruz do amor que semente,
Os versos que se amontoam,
Mesmo o verso que entoam.
Ser sempre um doce entente,
De amar como quem sempre,
Amostrar a paz que não supere.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/09/2019
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