No amor vertente
Como o servo que te envia,
Esse mesmo verso que diria,
A hóspede virar-se como quem,
O maior que faz e se alguém.
No amor como um doce verte,
O mesmo sentido que o ser, ausente,
Mesmo o sentimento que adormeça,
Mesmo os silenciosos seres lhes peça.
O coração que não se sedimenta,
Assim o perdão que não fermenta,
O amor viril que não se dormiram.
E os pecados todos remiram,
Entre os passos que ria,
Mais ainda quem o via.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 06/09/2019
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