O amor perdoador
No sono que tu se restabeleces,
Em mesmo uma chance vindoura,
A cortar o sono como fosse tesoura,
Esse mesmo discernir que mesmices.
O amor que já era um perdoador,
Mesmo o sono que não procurador,
De fases e de alentos que dores,
Mas clamar que os seus ardores.
O amor que não se revolta,
O ocaso de achar a resposta,
Como o amor pela encosta.
Como fosse uma doce pergunta,
Aquela que deus nos ajunta,
Mesmo o amor certo volta.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 05/09/2019
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