Fazendo uma página
O sincero amor que não presenteia,
A alma singela dorme que consome,
Mais ainda que o amor que não ameia,
Não o amor sem perecer de uma fome.
Fazendo do amor uma única página,
Soerguido a manhã que se continua,
Indo dos cervos que veem a ensina,
Ela é doce e sincera como quem atua.
A página que se mostra a singular,
Em mesmo o sentido que afronta,
Mostra a face que ser um circular.
Como o dorso que verso que amonta,
Como o serviço diário por extraordinário,
Como o serviço que ser um visionário.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 01/09/2019
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