A loucura
Entre a paz que atenua o seu verso. Dentre a face que se mostra corajoso coração que reage a cada momento. Entre o amor da cruz e do de jornalismo, ele sentia o aguilhão da cruz no ventre materno. Chamava-se Xavier e era de consideração ser o primeiro em tudo menos no amor por mulheres e era difícil ser apaixonado por alguma mulher. Decidiu depois de passar pelo o sacerdócio ser pai de família como diácono permanente de cidade paulista na zona oeste da circunvizinhança. E foi-se. Hoje Xavier cria três filhos com Deseja mulher corajosa e feliz. E conhecem há dez anos e os filhos tinham 2, 4 e 7 anos aproximadamente. O clamor da multidão fala-vos ao coração e Xavier era feliz por ter em seu coração a jovem Isildinha, e o casal foi para uma paróquia no interior de Minas Gerais. E o amor que os dois tinham pela igreja era repleto de rochedos laboriosos e cheios de venturosas raízes de pazes inigualáveis em cada disparate concordar. O amor que Xavier e Deseja estavam formando eram corações arrebatadores e férteis. O amor que perdura dura eternamente o corpo e a mente de cada um. Deseja era mulher forte, linda e fiel ao seu esposo Xavier. Com mais quarenta e dois anos a mais de casados eles formam e foi o excelente amor de casal. O mestre Jesus mostrou-lhes o cativo amor de aventurança sensacional. O nutrido amor era um a sede de loucura pela palavra viva da fé em Jesus o seu semblante sem pecados ou preconceitos era enaltecer o servir a fé do nazareno senhor Jesus. Para alguns era amor, para outros era loucura ficar na igreja duas horas todos os dias e ficaram assim. O discernimento de vocacionar a intenção santa da família Fortaleza era ser de deus o obrar e o amar com reticências de amar, querer e perdoar todas as faltas por mais que se afligem os cinco. O perdão que eles se doavam em caridade era ser de Jesus e o presente maior era o amor da Virgem Mãe Santíssima em seus colóquios corações. O povo todo da paróquia os apelidava dois como o casal mais santo da igreja da cidade e eram felizes com todo o amor. Sentimentos de versáteis dores que Xavier sentia o amor pela misericórdia eram ser excelso do amor e perdoador em outros. O coração que se sente é realizar as vontades de Jesus e de Deus Pai e com o apoio paterno alcançar-se o céu como dádiva celeste e o amor como sentimento perdoador. Cativando a palavra de fé parentava ser loucura o tempo inteiro se rezar, mas era para salvar o mundo como vivemos e sentimos. O coração de Xavier era certo e correto. E mesmo na morte dele não se entristeceram mais acenderam sete velas em seu túmulo e caixão. Xavier morreu com noventa e nove anos e deixou filhos, netos e bisnetos. E a mulher viveu até os cento e dois anos e foi-se uma velhice com saúde e contente. E o amor que se verticalizava pela fé era em Jesus era fremente ser na cruz. O amor pela palavra divina traz-nos maior amor que não tem com pagar. O amor que se sente é alimentarem-se todos os dias do amor de Cristo e Ele até o fim.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/08/2019
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