O amor silêncio
O respeito de Joaquim por Isildinha era lindo e feliz. Coração lindo de se viver era a semente bonita castidade dele por ela era a fidelidade excelsa do perdoar sempre e amo não cessa. Para a paginação de uma vida doce e meiga o silêncio fazia a semeadura da paz cândida de versos que não acabam em corações deles dois. Começaram a namorar, com quinze anos e casou-se com vinte e um, sem terem dormido jamais, somente podia abraçar e se beijar. O coração de Joaquim era honesto e fiel. Já Isildinha era boa e benfazeja e seria mãe de três meninos com Joaquim. A amar se perdoa sempre, assim chamar a correta evolução do coração dos cinco. Os filhos deles é Carlos, Xavier e Clésio. Hoje os três têm cinco, seis e sete anos nessa ordem. O casal está junto há vinte e sete anos. Ele conta com quarenta e poucos e ela um pouco menos de idade. Eram e são felizes hoje. Ele é engenheiro e ela é educadora, ambos lutam e trabalham arduamente todos os dias, de segunda até domingo. Mas o importante é que ele é ministro da eucaristia e ela é leitora oficial da igreja do bairro. Os filhos são da catequese da igreja do bairro na zona oeste da capital. Estudam em faculdades e são namorados sinceros e honestos os três filhos e a mãe e o pai são o orgulho da família inteira. O nome de paz semblante na família os cinco era Jesus. Ao amor polivalente se ergue de pazes sedimentares e coração sem iguais, o casal católico era feliz e não deixavam de rezar todos os dias e os filhos era a alegria naquela doce família. Ao amor é como um silêncio radiante e expressivo em suas características de servir com excesso de amar e querer bem porque todo o amor verdadeiro tende a ser forte e cativante. Isildinha e Joaquim trabalham até hoje e são dadas rosas a ela uma vez por semana pelo marido fiel e bom e educado. E moram numa casa modesta com quatro quartos, e os filhos deles dois, de Joaquim e Isildinha, são a parte da misericórdia divina de querer ser o bem maior que se quer. E frutuosa semente de se querer do bem até a eternidade e vencer as batalhas de um coração bom e nobre. Joaquim era um funcionário de coração nobre e fiel a Deus. Engenheiro de mão cheia ao amor que se renova a cada dia o perdão ele pedia todos os dias Jesus, para abençoar o casal e os seus sucedâneos sanguíneos. Como pelos olhos da verdade peço a acontecer ao amor dos dois o perdões em se fazer pecadores e pedir a absolvição eram eternidade de caráter nobre, singelo e verdadeiro. A singeleza de caridade de amor fraterno e sincero e amoroso com coração cristão vindouro e certeiro. O amor que doa a realidade, de ser feliz fez de Joaquim honesto, fiel, doce e meigo como amigo e marido dela, o doce Isildinha. Paras freando a alegria de Deus pelo amor contagiante deles dois, ele e ela eram m maiores cadentes estrelas do céu um paraíso terrestre no âmbar de Deus Pai, Filho e Espírito Santo neles e com neles se fazer uma árvore radiante de versos sem iguais, mas com muito amor.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/08/2019
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