O reino do celeste
O reino que vem do celeste,
Mesmo o senil que converte,
A sumir um amor que investe,
E a relação que ventre dormente.
Nasceu do ventre que santíssimo,
O amor que tem um aprumo,
Foge a realidade de uma prisão,
Fazer morada no seu coração.
As pazes são as tuas vozes,
As maiores que não as fases,
De entronizar o teu perdão.
Como o sol que então,
Como o sono retumbante,
Mais fazer-se como desafiante.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/08/2019
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