Começou o tempo de escola e os alunos e alunas retornam as salas de aula agora neste ano de 2019. Seja escola pública ou particular o aluno tem de se empenhar em estudar e tirar boas notas bimestrais, semestrais e anuais não somente para agradar o professor, mas aprender as coisas entre alunos e professores, professores e pais e pais e alunos, os discentes, o orgulho. Com discernimento de sempre aprender, os jovens tende desde a infância o convívio com os outros colegas a arte de aprender e interpretar ao dinamismo que se espera do jovem quando adulto. Somos uma massa encefálica doente, pois o jovem mal começa a viver e não tem bagagem suficiente para se fizer uma boa faculdade e a escola particular tem essa vantagem sobre a pública. Estamos em um ano de um novo governante e esperamos dele o que os outros não fizeram em quase trinta anos de Brasil: tornar o Brasil líder mundial em  ensinar os jovens matemática e português e em vinte anos torna-se um dos maiores mercados de geração de novos engenheiros. Doutores e mestres e mostrar que o Brasil não é somente país de carnaval, samba e futebol. É muito mais que isso. O nosso país é uma fonte de conhecimento de atitude nossa e de patentes nossas como, por exemplo, o açaí uma patente do brasil. Temos de incentivar as crianças a se estudar as matérias necessárias ao aprendizado real e verdadeiro em nossas famílias. Somos uma terra que fornece mais do que precisamos. O amor pelo povo brasileiro é lindo e mais ainda nas qualidades dos governantes que honram o cargo que possuem. Esse ano a reforma da previdência está sendo votada na câmara dos deputados e no senado e isso é bom, pois o país economizará muito dinheiro nos próximos vinte anos quase que exatamente. A função do caderno é sentir o amor que o jovem começa com três ou quatro anos de existência e não termina mais porque muito idoso tem retornado as salas de aula e muitos querem deixar de serem analfabetos funcionais. E a quantidade de analfabetos funcionais passa da casa das dezenas de anos da pátria brasileira. Para todos os brasileiros deixarem de ser analfabeto esse sonho se realizaria somente daqui a quase cinquenta anos. O amor que se gera no caderno é um amigo insuperável de certeza breve. Cada palavra que escrevemos cada momento que sentimos é um labor que se descobre na essência da eternidade. Em nosso país o amor pela escrita deve florescer em nossos pensamentos, um amor pela educação já visto. O caderno é a maior arma contra a procrastinação e o medo de perder a paciência no estudo se releva com jovens que lutam com o amor pela paixão em se aprender e ser aprendido. O Brasil pode ser até daqui a quinze anos estar entre as vinte maiores potências em educação pública de qualidade. O nosso país não é somente prazer, mas uma fonte inesgotável de mentes pensantes e de corações varonis. Pela causa do amor tudo se converge em melhor aprender pelos erros e condicionar pela vida em virtude é educação.