Coragem
Demostenes, um fazendeiro e agricultor, eram casados com Esmeraldina. E foi diagnosticado com insuficiência cardíaca no tempo presente. Fez uma vaquinha virtual para pagar os custos do hospital que tinha somente tratamento na capital mineira, Belo Horizonte. Os custos eram para operar o coração taquicardíaco e colocar um marca-passo moderno, custando em torno de duzentos mil reais. Coragem ele tinha de pequeno. Quando era pequenos uma taturana e dois passarinhos brigaram com ele. Esmeraldina contou as aventuras do marido em um livro e foi-se contente para casa com o sucesso da cirurgia. E mais e mais amigos fizeram. Voltando a casa, a fazenda, decidiu ficar ao lado da esposa na capital e vendeu a fazenda e se aposentou por invalidez. O amor dele pela fazenda era celestial. Começou a criar vegetais na outra fazenda que comprara há um mês. O amor de Demóstenes pela arte de jogar basquete nasceu quando pequeno, quando o pai o levava de casa até o centro esportivo da comunidade em que morava quando pequeno. E o amor pelo basquete era tanto quanto pela fazenda. O denotado amor de Demóstenes era ser feliz tanto com muito ou estando com pouco dinheiro em cada mês. A fazenda fez Demóstenes fiel à mulher e ela a ele. O amor que se tornava mais forte entre os dois veio com os dois filhos do casal, Alberto e Joaquim. Entre o semblante de se fazer o bem ou o mal optava sempre pelo primeiro quesito. O amor era semblante de fé exasperada no amor que cativa cada semente de amor cristão. Pelo amor que se perdoa e se doa, Demóstenes era fonte de perdão e amor ao próximo. Continuou no time amador de basquete da cidade e era feliz. O sentimento que exacerba a vontade de vencer já era de família. O pai de Demostenes fora jogador da primeira linha de futebol no estado de Minas Gerais, era atacante. O pai de Demóstenes era felicidade tamanha em amar o filho maravilhoso e com coração puro e nobre de faltas anteriores ou posteriores. Coração de pai fala alto quando o filho tem razão. E as paixões pelos esportes futebol e basquete casavam-se de véus e grinaldas em suas complacências. Pelo amor que não se cativa, mas fomenta o basquete era para Demostenes alegria e vida. Hoje o pai de Demóstenes vive, sendo idoso e Demóstenes é o âmbar de pazes agudizas frementes em cada vivencia reta e formal. Com coragem de entender que a vida vale mais Demóstenes era amor de família e atingia pelo calvar do baluarte geravam-se vidas inteiras na misericórdia de amparos divinos e recriadores de mentes sãs e coniventes em Jesus. Pelo amor que não se dirigir ou contrair o perdão é a porta de verdade que se arrebata com o amparo do Cristo Cordeiro. Vamos todos os dias seguindo pela misericórdia de umas apascentadas coragens e amar inebriantes no amor sem divisórias do amor de Deus por nós. O que mais procurarmos esses seres idealizadores que corações tristes e cabisbaixos em suas dores que combatem o seu triste.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 24/08/2019
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