O amor
Como o amor que se coaduna,
O crivo que página que escuna,
De barlavento a tua voz saudade,
Amar a ela com teu ser singularidade.
O original verso que o horizonte,
Mais ainda que conta o monte,
Mais o coração que não crer,
De desejar as palavras ser.
Vida nova. Novo é o tudo,
Como o servo que o rouxinol,
Cantou tudo como fosse mudo.
E ampliou o servo que arrebol,
De mudar-se o verso crisol,
De sementes que o faz o sol.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/08/2019
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