Jesus Cristo

Corações se conquistam com poder

Textos

Para qual ela vive
Anastácia e Joaquim eram uns casais felizes e redimidos. Com a fé de santos católicos e de persuasão distinta o casal rezava todos os dias o terço da divina misericórdia e era amado pela comunidade. Joaquim era escritor, ela era bancária e os dois eram muito felizes. Tinham cinco filhos, sendo quatro meninas e um menino com muito orgulho e amor devoto de uma fé inabalável e sem precedentes. O coração de Anastácia era jovem e bela. Com trinta e poucos logo ficaria grávida e daria para Joaquim os filhos que tanto desejaram. E foram-se alegres os dois todos os dias ele para o escritório e ela para o banco. Ele costumava ir ao banco e levar uma cartinha de amor para a mulher no setor dela e isso alimentava o amor dele por ela, e dela por ele. Anastácia era virtuosa, e, cheia de um amor repleto de paz sincera e benfazeja. Teve um mês que as pessoas pensavam: eles se amam mesmo. E era realidade vertente como uma água de chafariz, sempre bela. Todos os finais de semana eles dois iam ao cinema e a igreja, e estudavam para garantir um futuro melhor para os sete e era muitos felizes. Ela quase o beijou quando ela leu uma cartinha com este título: ao meu amor amo de compaixão. E eles se beijavam todos os dias, tinham vezes que ficavam se beijando até por algumas horas e eram felizes. Era impossível se perder aquele gosto de beijo doce e meigo dela e dele um beijo amoroso e com ânsia de mais e mais beijos. Anastácia fazia de a vida ser melhor e era superdivertida, gosta de bons livros e boas piadas. O único defeito de Joaquim era que ele não sabia contar. Mas todo casal tem suas certezas, incertezas e pazes. Como o seno de um cosseno a tangente sai pela indireta. O amor que ele e ela sentiam-se pela fé é um doce amar. Era como um sentido que liberta um frenesi que alimenta nossas fases mais agudas e dissemina os dons de paz dos dois. Ela era canceriana, ele era virginiano e os filhos eram taurinos, peixes, virgem, canceriano e capricórnio. E a vida deles sete foi muitas alegrias e pazes afins. Com um bem-te-vi que voa ao horizonte, o casal ficou dezenas de anos casados e somente tinham brigado uma única vez, depois não mais. E amar com amor é perdão a alegria vem do coração o sentido da vida que se encontra os dois casais de pombinhos. Ela era bela e ele também, mas o que mais ela viu nele foi à inteligência e ele viu nela o cabelo. Era doce como um fruto saboroso o cacho de uma doce madeixa que se tem ela. E ele era meio calvo por causa do excesso de estudo. Mas isso não impediu os dois de conversarem e casarem. A felicidade é alentadora de corações bons e honestos e a semente do amor que encanta se insuflam. Pelo caráter dela e dele ser sinceros, casou-se com alguns anos de namoro. Hoje ele vê nela a inteligência, o corporal e a alma, e ela também. Comparado o verso que se distancia, esse amor se transmitia com uma verdade linda e isômera de faces tementes a Deus Nosso Criador. Anastácia e Joaquim estão casados hoje, sempre renovam os votos todos os dias, sempre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/08/2019
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