Como a revolta da cabana,
Com quem falas e emana,
Com quem se te ama,
Mais a ruir quem o declama.

O sono do amor que regente,
Mais a ronronar que gente,
Sermos o anteparo que surge,
Assim de Deus que se imerge.

O sono do amor para plantar,
Mesmo o verídico clamar,
Somente o verso que durar.

O somatório que urrar,
Mais a correr com quem,
Veste a couraça do além.