Como o sentimento que abate aquela abadia, Charles era um homem de santidade, vivia no convento das irmãs caridosas, na cidade de São Paulo. Estava na casa dos trinta anos e era padre há dois anos já. O momento que dura ou a contestação de seus fazeres, Charles saiu de casa aos dezoito anos e foi-se feliz no declarar seu coração a Jesus o bom pastor. A virtude dele era ser de Deus todos os dias, e rezava o terço mariano com a rádio de sua região episcopal. O amor que se sente em arrumar a vida estudando e servindo a Jesus é o carisma de fraternidade excelente. Mais o amor que se corrige amando e de servir se servindo. O coração de Charles é garantido na eternidade pela vida fiel que viveu para Deus. Pelo corajoso semblante que se ilumina cada vertente séria e cordata, o coração se mostra sabedoria da verdade. O coração que quer mostrar a paz nazarena. A alegria sentia-se plena ao coração paterno. E a caridade de ser feliz mostra a felicidade em nossa senhora que amou Charles em seus intensos poemas e agonizou o verbo em seus ocasos. Como o casamento de Charles com o amor da mãe nazarena, a alegria gerada é plena na castidade caridosa carismática. O sol que se fomenta agonizar em suas vertentes o perdão e a alegria faz parte da igreja triunfante e operante. Em seus corações que se geram feliz ao amanhecer de seus colóquios vibra com a coragem de sermos da mãe querida em nossos lares. O momento de vencer cada dor em seus tormentos geram santos argumentos. A paz se obriga por amor, a casar com o perdão, e adquirir a centralidade do coração com ardor de fé. Corpo místico de Cristo em sua vontade de fé é Jesus Cristo de Nazaré. Ocaso de amar com o seu amor é lutar em cada arpoador e de ser amado por Jesus. Amor sentido não é ofendido quando se doa e se recebe o irmão com coração. E devotar a vida ao bom Deus que se quer viver a saudade deixa o luar de seus pecados e vivermos a esperança na boa vontade de Deus, nosso senhor. Coragem de fazer o bem sempre nos imerge em querer sentir o verso durar. E o coração que se mostra santo é o de Charles que viveu a santidade de amar ser padre. E ao amor maior se durou a certeza em seu amor, o sentido último ser que se arrepende e o primeiro na fila para o céu. Quando a vontade de se sentir amado por Deus se faz o coração perdoa com facilidade e de germinar as sementes de tuas fases. Desde indo o brotar e colher doce e saborosas frutas do seu vindimar o amor é como um vinho, embalados nos versos mais nobres e doces de seus corações bem quistos pelo Nosso Senhor. E a semente que se adoça com o seu sustento Charles foi e é um rapaz de zelo sem precedente e com coração de sem iguais em seus olhares e divinizado em colher dos maceiros e maçã mais doce e o amor como um fruto de paz, sabedoria, vitória e coração fraterno. O momento de pescar no vértice do amor é Jesus Salvador. O jovem Charles é um padre ou mais um sacerdote de pazes distintas e iguais.