A porta de casa
O coração que se sedimenta e não se ausenta um pouco de si é muito. E coragem de lutar para sair e morar fora de casa é cada vez mais raro aqui no Brasil. Os jovens de agora estão saindo mais tarde de seus lares e se formando em suas faculdades e juntando dinheiro para sair de casa e morar sozinhos em suas casas. Isto está sendo menos ocorrente em se sair de casa e sim prologando a partida para seus futuros lares. A porta de casa é a alegria dos pais que não veem a hora dos filhos saírem debaixo de suas asas e partirem para a felicidade em suas casas. Seus casamentos. Seus estudos, seus próprios provimentos e salários recebidos. Com a criatividade de sermos concernidos em flutuações de caráter e de deixarmos os preconceitos de lado, o amor pela casa é social a vertera da página. O cosmo que deriva a raça humana faz o homem e mulher sair de casa, mais tarde em seus afazeres. E as crianças e jovens adolescentes começam a namorarem mais cedo e a terem filhos mais precocemente em discernimento de quem quer lutar e vencer na vida. Coração de pai e de mãe aguentam as mazelas de seus filhos e muitos são crianças cuidando de outras crianças e que este mundo se inverte ao quadrado dos problemas de se existir e não se podar quando os filhos e filhas erram para discerni-los no tratamento correto de suas crias. O amor que temos de pais e filhos é radiante na esfera de uma prisão de dores. E a coragem de ser fiel a casa, a porta das casas são atitudes de verossimilhança inéditas em cada conceito que dar-se a caridade de amar com o verbo criar. Quando se sai do lar, o homem ou mulher tem um intento de querer viver melhor que os antecessores pais e serem fomentos de alimentares as agonias de suas casas. As faxinas de problemas que levamos para nossas casas são sedimentadas sem corações caritativos em suas vertentes. O rouxinol costuma ser uma ave bela, a porta da felicidade também. E o sentimento correto de urgir cada tormento e de permanecer o amor pela casa nossa deve prevalecer. A porta de casa é um alicerce de amar e sentir e amar e o carisma de melhor sentir os sentidos. O amor que se perdoa e se sente é raiz frequente. O amor que não acaba é atormentado o dia inteiro, mas o que é feliz já passou pela forja do perdão algum dia e sempre será um casal provado no fogo e no ferro com uma labutação extremamente alta e séria. O coração que mostra a face da misericórdia de mostrar se a alegria é verdadeira, teste seu companheiro ou parceira com o amor singelo, puro, nobre e doce de se ficar. O original verbo que se alastra na bíblia fala que a verdade nos libertará e o amor de Jesus é para sempre e o coração da virgem mãe nos ama com doce ternura. O dorso da realidade que se imerge ao lado esquerdo da razão o coração se inebria de um amor valoroso e rico em virtudes. O sono que traz passar pela porta de casa é o amor singelo e doce como manteiga, e dócil como jasmim colhido no ventre da mãe santíssima. As santidades das pessoas começam assim.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/08/2019
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