Sono verso
Semeando o coração cromar,
Ode o onde que o vicio,
Nuvens de seus vasculares,
Os versos que se sedimentares.
Vindo o serviço social,
Entre e alargar a fronte,
Rei e rainha se flagelam,
Sumidos as vertigens,
Os amores que for.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 17/08/2019
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