O coração tem uma dedicatória no pingente com escrito com o seguinte: eu te amo Artêmis. E foi-se assim. Ela se chamava Carla e eram cristã como ele, os dois se casaram em 2019 um casal lindo e belo e benfazejo. E queriam ter filhos depois de casados e janeiro era o dia do casório certeiro. E trabalhavam juntos em uma microempresa de informática de sucesso remoto. E venceram na vida honesta e viavelmente em paz. Com o coração simples o casal tinha um pingente em cada colar escrito que ele e amava e ela e ele. Como o coração se sentia bom em amar e sentir o tempero do amor verdadeiro eles sentiram Carla em suas almas linda e sortida de grande paz. Artêmis era um rapaz dotado de grande fé e exercia o trabalho em nome do amor sincero e honesto pela esposa. Com o coração com voz cálida de um ser vivente e bom o amor que se mostra sincero é audível em seus corações. Vozes interiores diziam que era um casal perfeito, porém com alguns probleminhas em casa. Ele era viciado em estudos e isso atrapalhava a vida matrimonial. Carla pela virtude de bem estar bem era devota de Jesus e de Nossa Senhora Aparecida. Viajam todos os anos a mãe padroeira do Brasil o casal Artêmis e Clara, queriam ter filhos e filhas em Nossa Senhora do Bom Parto e logo ela ficaria grávida e daria filhos para ele ser feliz e ela também. O cordão de dedicatória dele para ela guardou o significado da existência de um caráter nobre, cristão e correto. Artêmis ficara doente há quinze anos e pediu a cura de sua doença a Nossa Senhora Aparecida três vezes e foi curado por ela. Graças ao maior amor materno de quem se dedica a Deus é perdoar sempre porque assim se mostra quem ama e quem não ama a Deus. O cordão ela tem até hoje e mostra-se devota da paz eterna e do coração varonil na mãe santíssima que abrange a vitória contra todo o pecado. E somos levados a entender que a chama eterna de um Divino Pai Celeste nos abarca em nossos ardores de caráter infinitesimal e consertados os erros de quem cometeu alguma falta contra Deus. Artêmis fazia o coração de a amada pulular de fé e de consentir que o amor eterno possa surgir de um casal que se mana ternamente e altiva voz em paz mostra quem o que se ama e declama na vida particular desse casal. O momento correto do casal se unir no matrimônio e pacificar as famílias eles dois se sentiam muito amados por Deus. E coração de amar e ser amado são procurar a semente de fé que germina no bem e acaba no amor extraordinário. O amor que se mostra certo no que produz o precioso amor que se mostra é alegria infinita de corações eternos e efêmeros. O coração que se denota fiel um ao outro permanece cordato e amoroso em cada baluarte de sinergias sociais e humanas de corpo, mente e alma e espírito. Somos cadenciados com o passar das rosas no candelabro de fé insuperáveis e metódicas. Com o cordão umbilical da verdade o amor dos dois foi-se lindamente belo e sensacional. E o coração da verdade se completa na alegria.