Sentimentos
Como indo ao sol solene,
A verter quem vem breve,
E o tudo como o assim leve,
Mais amando quem imane.
Sentimentos de vorazes,
De ligamentos rompidos,
De como sentir as vozes,
Mais ainda os oprimidos.
Sentimentos que coalizam,
Mais ainda que o franza,
Como o sono que retumbam.
O sono que se arrasa,
Meandro o coração clama,
Inda ainda quem se ama.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 10/08/2019
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