O diamante
Somando-se a riqueza de seus colóquios, Salsas era um homem honesto e complacente e cheio de riquezas materiais. Faltava uma coisa: a felicidade que ele queria em sua esposa Afrodite que era estéril e não poderia ter mais filhos por causa de um nódulo que lhe tirara a fecundidade devido ao tratamento de câncer feito há dois anos. E a tristeza abasteceu-se no lar dos dois e resolveram adotar uma garotinha com cinco anos para substituir o filho que nunca tiveram. E a criancinha cresceu em graça e santidade e era o chamego da família, dos dois pais, do casal. O silêncio que se não tinha mais pela alegria da criança era lindo, pois o que eles desejaram era um filho alegre e contente com tudo o que fizesse. O servo de Deus, Salsas, era devoto do Sagrado Coração de Nossa Senhora e era feliz por isso. Ele dava vinte e cinco por cento todos os meses, de dizimo na igreja de sua rua. E queria fazer mais, ele queria construir uma basílica para Nossa Senhora. O amor que se esquenta perto de uma fogueira é como a chaga de amor do lado aberto de Jesus na cruz. E o coração de Jesus é fé em Nazaré. Somos arrebatados com o fervor da fé divina e celeste e que nos atinge com o amor verdadeiro e é de Deus Pai e vem Ele com todos nós o acalanto da virgem amada nossa senhora o perfume de que se inebria como contentamento de se sentir amado por Jesus. E somos amados com a sinergia de que o perdão vem Deus e para o coração consagrado é lutar contra o pecado todos os dias de vida. E o amor que se nutre na fé em Nazaré é se deixar cativar pelo âmbar da fé de caridade com castidade. O sentido norte da fé é a paz do filho de nossa senhora: o bom Jesus. E olhamos dentro da fé exaltada no perdão como báculo e ósculo do próximo, como sendo amados ou amados no vértice da cruz. E a vertente mantenedora do amor é enfrentar a dor. Salsas era homem de fé esse amava a todos os corações amados, enfrentando o pecado com amor, o ódio com amor, o perdão com amor, a sapiência com amor. E somente o sentimento de se sentir amado para assim basta sentir a fé dentro de si bastante e o fermentar o amor com uma fé em doçura, clara e doce paz que atenua. O verbo que se faz carne nos ama e habita em nós. E todos os dias somos convencionados que Salsas e Afrodite eram felizes mesmo não tendo filhos biológicos. Um casal muito feliz eles eram e habitava neles o amor perdoador, semear bastante para colher bastante, sem ira, sem inveja, sem gula, sem pecar contra o Criador. Ao amor maior que ela recebeu do esposo foi um anel de diamantes de muitos quilates e era a família mais feliz da rua, da cidade, do país, do planeta. Quem teme a Deus dificilmente peca, pois somos versos calados com a certeza e de um amor abundante em um Deus Salvador que nos promete o céu no arredor do final de nossas existências curtas, longas ou pecadoras. O rouxinol que estava na casa de Salsas era a alegria dele e da esposa. O rouxinol era Maria que lindamente se mostrava fiel a casa em que habitava e o diamante.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 07/08/2019
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