Somos versos
O silêncio que se mostra. Parecemos que o dono silêncio era apaixonado pelo barulho seu irmão, e ambos se engalfinhavam em brigas constantes e desiguais. O semblante que se planta em cada coração é um devoto amor que se gera. O silêncio gostava de tudo manso e conivente e p barulho era amor de igual. O coração de silêncio era um amor repaginado no verter de cada paz. O barulho queria agitar e ser ardente, já o irmão ser querente. Somos versos que se admoestam com quem serve e pedido do silêncio era ser fiel a ficarem sossegado os momentos inteiros. O semblante de sermos na paz e na felicidade faz parte do silêncio e o barulho quer apenas existir por causa do som. E é importante o som para tudo se existir e o barulho vem para fazer diferença em existir, pois é através dele que as coisas e criaturas existem e o silêncio faz a sua parte. Somos versos alados que nos converte e sermos o bem que adjunta. Pelo silêncio e barulho tudo existe e certeza de fé sentir-se pelo que faz. O amor que gera o barulho é mesmo do silêncio. De sermos coadjuvantes da vida sedimentada no âmbar da misericórdia que gera pelo silêncio silenciador e o barulho ensurdecedor cresce as plantas da paz, com amor e alvura em sua desenvoltura. Lendo estas linhas de paz tudo se converte em um temor de fé. O silêncio que o eu que vive está em silencio o orgulho do barulho gera-se intento. Pelo amor que se persiste a alma serena de paz não se obrigue, mas ame por amar, conhecer e pertencer, educar para cativar. Sendo que crescendo na fé voltamos todos os dias para o silêncio de casa e o barulho de lá fora. Coração que se liberta das vozes interiores que geram barulho o silêncio tem de fazer parte deste ambiente. Pelo sono que o tudo conserta a mansidão se provém. E sonhar com a vida mansa acontece em lugares que não esperamos, mas um dia o silêncio e o barulho terão um fim. Basta lutar pelo bem do silêncio e do barulho, pois cada momento somos arraiados por mentes que se alucinem em seus corações. O silêncio que não acaba mostra-se certamente se gera cada dor e seus tormentos. O barulho tem um defeito, ele não para e o silencio também não para. E somos alvejados todos os dias com o silencio e o barulho. E somos anestesiados com momentos de sermos frequente, em nossos lares, escolas e trabalhos, a fé que renova as características pessoais e interpessoais. O mar de amar se perdoado em que somos latentes objetos usados pela força da natureza contra e a nosso favor. As amaciadas vozes de lugares que o barulho e o silencio dominam o amor é certo e eterno. Com corações versados em amar e perdoar somos alvejados por pessoas boas, más e neutras. A paciência de ser esperado pelo barulho e o silêncio são nobres de caráter e semeados em paz. Amar e perdoar com muita altivez e espaçar as feridas dos dois são enorme, entre esses dois irmãos. A pacificar esta sólida amizade com os dois, vemos o cravo que se germina em corações que se causam.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/08/2019
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