Correntes
Xavier fora condenado a ficar em silencio profundo. O amor que ele nutria pela humanidade era doce e terno. Com o silencioso mundo, ficara mudo e cego aos três anos de idade mais tinha excelente audição. Lutou contra essa doença a vida inteira ocupada em estudar deficientes físicos iguais ou parecidos a ele. Não poderia trabalhar, mas achou uma coisa que se identificou: virou escritor de livros e aprendeu a ler libra e a sentir qualquer coisa pelo toque de suas mãos. Publicou três livros este ano e não para de produzir. Xavier era cristão e era amado por Jesus como ele dizia. Sempre que a vontade de escrever vinha, era somente alegria, pois tinha a sensação que recuperaria seus sentidos tirados tão precocemente aos três de idade. O amor que ele nutria pelo escrever era ser um padre deficiente formado na igreja. Ao coração de Jesus e Maria somente alegria e era feliz. Xavier estudou oito anos até se formar padre, mas precisou passar por um conselho especial para se ordenar porque a paróquia que ele iria residir teria de ser adaptada as suas necessidades, por causa da deficiência. Por sorte ele apenas ficara cego e recuperou a voz e poderia clamar a paz em seu coração em suas homilias. O que mais perdia em suas orações era ver a assembleia lhe vendo e argumentando. Infelizmente isso não ocorreu, mas eram gratas a Deus por tudo, as coisas boas e más. E o discernir de Xavier era ser feliz e contente em todo o seu momento de crescer e viver. Alcançou alta idade para se viver e era grato a Deus por tudo. Jamais brigara com Deus e sempre era resoluto e bom. Seus pais viveram muitos anos também e eram devotos de Maria Santíssima. O amor que ele sentia pela eucaristia era servir o Cristo Nosso Senhor. O caráter que Xavier tinha pela castidade era grande e diverso e era temente ao Senhor. A coragem de enfrentar as deficiências é alertar que Deus ama o mundo e o mundo deve amar a Deus, porque Ele quer o bem nosso, o seu e de todos os seres humanos, na pacificidade eterna. Quando Xavier perguntou ao pai dele que queria ser sacerdote ele afirmou que sim e a mãe, também. Xavier era filho único do casal deles dois, o filho pretendido, a alegria correta, o embalo da paz, o dedicado amor terno, o singelo materno, o dia paterno, a castidade sensata, a voz alada de bem, o sereno viver que crescer o dia amanhecido bom, a coragem de não fazer mais o mal e entre tantas características do ser humano Xavier. Com uma ternura do caminho navegante, Xavier era certo em que fazia e premeditava somente coisas boas e originais de seu coração. O tempo diário ele rezava o terço três vezes ao dia e era feliz no colo da mãe. E o coração dele rebatia pelo amor cristão em seu circular amor irradiante e cheio de harmonia, paz e emoção. O corajoso Xavier ainda ajudava os deficientes de sua paróquia e queria levar o evangelho a todo o mundo em suas diversas autenticidades. O sono que embalou na vida eterna. O mundo que quer o mundo fecunda o mundo em seu profundo ser.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 02/08/2019
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