O sino
Batendo as suas badaladas,
O coração que se chagas,
Indo de dose que aladas,
Com o sinestésico atardas.
O sino que se mostram,
Engatinham que versam,
Os horizontes que manam,
O amor pelo sino que amam.
Badalando os seus versetos,
Com o certo que os tercetos,
Com isto o soneto dos duetos.
Como afrontar os seus retos,
Com a disparidade de razões,
Somos o badalo de emoções.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 31/07/2019
Copyright © 2019. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.