O sentido da vida
Na cavidade sem demasia,
Falar em amor que agonia,
Momentos que se surgem,
Alegria de ver sua miragem.
O sentido que vi edificante,
Ainda indo como quem galante,
Mais ainda o que idem,
Apenas o amor que tem.
Como o sono sucumbente,
Alegria de ver-se doravante,
Mais ainda o percevejo.
De corações que vejo,
No torniquete que almejo,
Sempre sou o seu ensejo.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/07/2019
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