Jardim
Coração que enternece a dádiva, de ser amado por ela, é Constanta. Ele se chamava Haroldo e gostava dela. E queriam ter a vontade de se amar e serem felizes como o coração se dedicava no trabalho de jardinagem dele e de cozinheira dela. E tiveram um filho chamado Igor que hoje completaria ter três anos de idade, e cresciam em graça de compaixão. O amor que os dois tinham pelo filho era lindo e raro, e eram fenomenais. E com corações irradiantes pela atmosfera de bondades de sentirem-se amados por Jesus era tudo. Igor era um rapaz bom e cresceu em graça e afeto. O momento de se ter aquele momento família em três era lindo todos os finais de semanas. Era devoto de Jesus e de Maria Santíssima no sacrário do altíssimo. Rezavam na capela da paróquia todos os dias de noite, pois trabalhavam de dia e após o final de semana iam a missa ser felizes. Mais ainda que a fronte de paixões concomitantes que se gerou a paz anela o perdão e seus carismas. O gesto que une esses três seres é sedimentado pela fé excelsa em Deus. Muitos corajosos casais teriam mais ou nenhum filho, pois muitos não eram cristãos e devotam pouco ao bom Senhor Deus Pai. A misericórdia de se sentir bem em seus corações é ser como Haroldo e Constanta e Igor, um trio de casal e filho sem iguais e fenomenais. Semeando a crivar a semente do lupanar o gesto de eucaristia é amar a todos principalmente os mais necessitados e também os faminto, os sedentos, os nus, os presos, os presos por algum sentimento, enfim, tudo o que é contra Deus, os três também eram. E gerava-se a sentimental verdade de que o jardim de Haroldo era como o jardim do Senhor cheio de alegria de temor sensacional e destemido como uma águia que cuida de seus filhinhos e defende a prole até o fim. Assim é Deus também. Um Deus que almeja somente a paz, ao amor e a confiança se atem em um Senhor Bom e Amoroso. Como cativado deste jardim, Haroldo nutria um belo presente todos os dias para a esposa: um buque de rosas vermelhas e brancas. Mesmo que a comida fosse escassa Constanta cozinhava como ninguém e era primorosa em seus alimentos feitos com mãos púrpuras e cheias de talento. Juntava-se o amor da cozinha pelo amor pelas plantas e casavam-se em harmonia. E o filho Igor se tornaria um grande cozinheiro e um paisagista inominável. O que o amor certo que eles se nutriam em virtude era chamar à conversão cada mulher e homem na humanidade lasciva e atenta ao coração devoto de uma aura benfazeja e boníssima. E o sentimento mostra o coração que mostra se uma empatia se demonstra com corações vertidos em vestir rosas em torno corajoso maior amor de um fogão com flores. Haroldo era um cara humilde, cheio de paz interior e de contraste varonil e servil. Com uma mão delicada ela a esposa cozinhava e ele, pela mão calejada se nutria de mexer com as plantas o que mais gostava. De sentimento ocasionado pelo amor à profissão os três foram felizes muitos tempos, com dádivas e amores sensacionais.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 25/07/2019
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