Madeira
O coração da mata é a madeira. Da madeira a água. Da água a chuva que cai na terra. E o coração da floresta são as plantas e animais silvestres. E todos os dias a semeadura na terra vem dos seres macroscópicos e microscópicos que são a natureza deste velho mundo harmonioso, a humanidade. A madeira que vai para as madeireiras a maior parte é ilícita. Porque o homem ainda não aprendeu que nós dependemos da natureza não ela de nós. E todos os dias somos atacados por destruição, fogaréu, desmatamento e todas as adversidades colocadas contra face humana todo o torpor de sermos seres que somente pensamos no ego e não no plural. Somos dinamitados com pessoas que não amam a natureza, mas desmatam e ferem nossas águas e fazem fogo em nossas florestas. E falta mais educação em nossas escolas, a faculdades e trabalhos porque a madeira que consumimos tem de ser replantada a termo de que, se não reflorestamos todas nossas madeiras, dentre cinco até trinta anos decorrentes de agora, a Amazônia deixara de existir e as problemáticas de um mundo mais populoso e conivente com nossas ideias será destruído com a cadencia das florestas existentes em todo o mundo com uma certeza de quase tudo ser certa e verdadeira. E o homem quem desmata mata também. E coração de verdade combate o desperdício começando em nossos ambientes e lares. Comecemos por reciclar nossos papéis, alumínio, ferros, dentre tantas substancias que envenenam a natureza com uma derrocada permanência no erro humano que produzir é poluir. Mas poluir é acertar quando se recicla o objeto direcionado. Como o papel que usamos pode ser reciclado, dentre tantas substancias nocivas e agressivas no norte do coração humano: sermos desperdiçadores. E a vontade de servir a uma causa maior é simplesmente separar o que se recicla na coleta seletiva e o restante virar adubo ou substância para se alimentar as usinas termoelétricas. E o maior bem é servir antes de vir e ser amor em lugar de dor. Amando a humanidade desta forma, os sentimentos de semear o bem começa primeiro pela semente, depois reciclar cada objeto pendente e terminando o dia sabendo que salvou uma vida de uma destruição, cada árvore, cada semeadura, cada vantagem em viver o meio ambiente em nossas vozes acalentadoras de lugares que começam a discernir o bem com a alegre paz que se admoesta em conseguirmos fazer pelo menos, o mínimo para se salvar a mãe natureza e suas belas belezas protegendo nossas madeiras como se fossem tesouros imensos, radiantes, sinceros e totalmente felizes. Seja um coração que abrasa e ama, a natureza pede socorro. O homem que planta também deve colher, mas não significa deturpar mais salvar o que ainda é vivo e abundante porque as pessoas já tem uma consciência se bem que pequena ainda é a reciclagem. Como o amor existe, a madeira sente a machadada em seu vórtice e que a paz da madeira vem quando retorna à natureza.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/07/2019
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