O ideal
O coração dos homens e mulheres é chagado todos os dias com labaredas de fé e de esperança existentes em toda a humanidade. A vertente de lutar-se por um destino melhor é essencial no caráter divino e humano. Somos combalidos de problemas todos os dias a se enfrentar. A semente que plantamos de fé e caridade mostra-se que o valor do perdão é incomensurável quando se dado, e se sente isto realmente. O coração de nossos combatentes da fé, soldados do altíssimo é lutar contra todo o pecado da carne e sermos um símbolo da arte e religiosas de divina vida ainda em existência. O rochedo que perpetua nossas vidas é correr contra as más índoles que surgem contra nós todos os dias vencendo uma batalha após a outra com toda a inteligência e sagacidade do amor de um Deus de amor e de vida eterna. E o perdão que ele nos dá é infinito em sua misericórdia e o carisma de boa vontade é excelente. O amor que temos pela humanidade é servir a um Deus de um amor e perdão. Somos levados a crer que as almas são feitas para se servir a Deus. E no coração de Deus o amor é a página principal de vida eterna e caridosa. A alma honrosa a Deus é sentir o bramir dos ventos que admoestam nossas auras. E o semblante do amor é perdão. Somos rogados a amar cada oração de paz e amor com o carinho de Jesus e o amor de mãe, Nossa Senhora. O amor é reconfortador e semeando a paz do cordeiro em todos os nossos dias de vida existenciais. A passagem por aqui é curta, mas alma gêmea que nos completa é Cristo, nosso senhor e mestre. O devoto do amor cristão pela fé sem medida é Jesus, o cordeiro pascal. A existência que nos leva a amar a Deus é o perdão celeste, divino e real. E somos transformados em uma fé inabalável e sensata que o pecado não bate nesta porta cristã e o amor somente faz morada aqui com toda a glória eterna. O ideal de amar é ser amado. E se cogitamos algo bom desde o princípio à vontade de Deus prevalece e nos promete muitas bênçãos e graças, infundida em nossas mentes e corações. O pecado tem um fim, mas a verdadeira fé jamais cessa na nossa humana humanidade sedenta de um amor divino e real. E o amor que se perdoa é sentir a saudade de nossas almas se repaginarem em nossas histórias pessoais, com caráter de realmente amarmos o caminho rumo à eternidade, nossa meta final. E coração não para por aqui. Como somos levados a direcionar todos os dias, nossas pazes a Cristo, ele se mostra o semblante de um Pai eterno, terno e bom. E o amor que veste esta casa é eterno. Jovialmente o amor que montamos nossas vidas é acrescentar a cada palavra boa uma nova ação, e cada palavra má um pedido sincero de perdão sobre todos os nossos pecados e mazelas. Somos acometidos de uma perseverança extremamente fiel a Deus, e o baluarte da eternidade é servir a Jesus com todo o carisma fé e caridade. E bondade não falta em nossas mentes humanas e pecadoras, e o sentimento de voltar é o ideal.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/07/2019
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