O copo
Com o dia já tardando ele foi um café tomar. Mais uma hora depois tomou mais um copo de café. E serviu-se o café dezessete vezes em um único dia de trabalho e foi-se assim. O copo era de plástico e era bom para se beber toda a bebida bem vinda. E como café continuava a martelar todo o momento a e mente e saciar com cafeína o amor pelo café não terminava, somente aumentava. E cheio de café o estômago o coração ficava agitado e retamente se entupindo de problemas que o coração não aguentava mais. Somente quando o café era sentimento negativo no ato de beber é que ele não tomava o café por mais tempo. O copo de café era elegante tomar. E o sentimento que o dono café causava no coração dele era taquicardia, mas se recuperou ele de tomar somente o necessário todos os dias, e o médico orientou-lhe beber o mínimo possível para não parar no hospital. O bom do café era que ele mantem a atenção nas coisas que se faz. E aumenta nossa memória e capacidade de raciocínio lógico levando amor e harmonia no ato de café tomar.
E o amor pela cafeína ele tem há muito tempo. E somos levados para um mundo cheio de hormônios que se contradizem na cadeia circular de nossos corpos e imantam-se nossos caminhos. Somos apenas degustadores de labor de café e o amor pela cafeína é como água e vinho. E que vinho lindo esse que parece um café sensacional que adentra minha boca e vai para meu estômago e faz-se bem. Somos levados a um mundo de café em café, aquela cor marrom belíssima que unge o café e o leitinho que nutre nossos paladares, gerando um prazer insaciável e forte. O copo de café era moda de viola e levava alegria a todos que bebiam este achocolatado e afinado torpor de sabor vivifico e saudável. Assim era café com leite, leite com café e o amor pela arte de beber era incrível e mostrava todo o aparato de beber café. O coração do café era socialmente bom e agradável e mostra-se semente de amar e querer bem. O amor pela cafeína era lindo e maravilhoso e tendia se crescer todos os dias nas fazendas atuais do café brasileiro. O sentimento de fé que este produto cresce nos lares dos fieis cafeicultores é semear a fé que é existencial para continuar plantando no século vinte e um. Em terra de café bom tem patrão bom. E assim é o café. E sentimentos que envolvem a serena face dele do café mostra-se que o plano de inventar receitas e tirar-se o proveito delas é muito bom. E essencialmente o amor que nós sentimos pela arte do café o coração se exagera em fomentar nossos corações desertos. E somos abertos para a paixão do coração e levados a crer que o amor é vencedor com o café, e somos apascentados em uma carinhosa arte de coar e servir o café com muito esmero e afago. O amor que sinto pelo café é tomar mais de uma vez ao dia ao café com leite, meu favorito. E o sentimento que se gera, porém ao coração do ser humano é sentir-se abrasado com o coração afinado. O amor pela arte de fazer café é sentir-se feliz e realizado com um coração nobre.
Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 16/07/2019
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